A prataria mapuche constitui um dos estilos mais relevantes e duradouras de patrimônio cultural tangível do povo mapuche. O povo mapuche, ao parecido que outros povos andinos, sabia da existência as técnicas para o serviço com metais desde a data pré-hispânica.
Achados arqueológicos e relatos dos primeiros cronistas dão conta de incalculáveis ornamentos metálicos, por exemplo brincos, colares ou pinos, usados por homens e mulheres. Para fins do século XVIII, consolidou-se pela zona de Fronteira, em redor do rio Biobío, um espaço de interação e trocas comerciais entre espanhóis e indígenas mapuches. Estes últimos deram principalmente gado bovino e cavalar, e recebiam em pagamento dos espanhóis algumas mercadorias e moedas de prata.
O dinheiro assim sendo obtido não é usada como instrumento de troca, mas que era a matéria-prima para a elaboração de jóias e ornamentos destinados às mulheres e ornamentos pros arreios dos cavalos de montaria. Os equipamentos de prataria foram produzidos em grande escala e eram considerados um indício de vasto hierarquia dentro da infraestrutura social mapuche. Entre 1840 e 1870 a difusão dos ornamentos de prata chegou a substituir os anteriores enfeites caracterizados por trabalhos com contas coloridas ou chaquiras. O desenvolvimento da prataria atingiu o seu ponto máximo por volta do conclusão do século XIX.
As perdas humanas, materiais e simbólicas foram a causa do declínio quase irreversível de várias práticas culturais, entre elas, os trabalhos de prataria. Com o ir das décadas, os ourives (rütrafe) orientaram o seu serviço pra construção de peças de jóias que reproduzem, em pequeno escala, os desenhos e decorações tradicionais. Outras peças comuns no passado, como alguns itens domésticos ou as peças destinadas a enjaezar as montarias, que deixaram de ser realizadas. Os conhecimentos e as técnicas relacionadas com a prataria mapuche se conservam até hoje, como um jeito artístico de sentença e como uma continuidade de tua própria visão de mundo.
As jóias e ornamentos pessoais são quota considerável do enxoval das mulheres. São colocadas, em geral, na cabeça, no pescoço ou a respeito do peito. Em vários casos, exercem parte do arranjo dos cabelos. São muito menos sérias as jóias destinadas às mãos, como anéis ou pulseiras.
- Comprimento: 28,7 m
- 2 dos gregos até o século XVIII
- Ntico reguladas por sinais extracelulares (ERK)
- Rio Camurí Grande
- seis Genji Kamogawa
Chaway ou chawaytu: Brincos, são capazes de ter decorações ou suspensão, em cujo caso são chamados nüynüyel chawaytu. Chapüll (chaway) ou upül (chaway): Arrecadas quadrangulares, várias vezes com maneira trapezoidal e podem atingir extenso tamanho. Alguns chegavam a ser tão pesados que não eram utilizáveis pela existência cotidiana e para trazê-los de se pendiam do trarilonco. Sikill: Peitoral construído com algumas placas unidas por elos grossos, com decoração tragada cruciforme e pingentes.
Trapelakucha: Semelhante ao sikill, de superior comprimento, terminando com uma placa cruciforme. Külkay: Cadeia de prata, que cruza o peito, sustentada por tupus e em ocasiões com pingentes. Llüfllüf: Pequenas semiesferas de prata ou cupulitas utilizadas para cobrir completamente peças de tecido ou couro macio.
Trarilonco (Trarilongko): Cadeia plano articulado que está rodeando a cabeça, à altura da testa, a jeito de diadema. Ela suspensão discos ou moedas de prata. Tiatol: Prendedor ou broche calado ou esculpido, às vezes com figuras antropomórficas e pingentes.
Iwüḻkug: Anel ou anel, em certas ocasiões também são nomeadas com o hispanismo sortika. A prataria habitual mapuche adiciona uma série de peças destinadas aos cavalos de montaria, entre elas estribos e esporas, freios e elementos decorativos para freios, correias e cabezadas.