Maria Trapp, uma excitante existência de filme, interpretada por Julie Andrews, que ainda gera grandes privilégios. A atriz inglesa que conta a Magazine o que representa pra sua carreira, um vídeo rodado em uma data em que vivia um realista inferno pessoal.
Casada duas vezes e vítima de uma operação que lhe impossibilita de cantar, aos seus setenta anos está escrevendo sua autobiografia. Conheceu a verdadeira senhora Trapp, com quem fez uma grande amizade. Com a expectativa que dão seus 70 anos, Julie Andrews, (1935, Em Walton-on-Thames, Grã-Bretanha), ele encontrou o gosto é olhar para trás e relembrar desses momentos que mudaram tua existência, pro bem e pro mal. Momentos que, em alguns casos, têm afetado bem como a inúmeras gerações. Como é o caso desta história de sobrevivência, inspirada em fatos reais, que levou a família Von Trapp a valer tuas vozes para escapulir dos nazistas.
História imortalizada no cinema como um clássico do cinema musical que “catapultou obviamente minha carreira”, conforme analisa a atriz durante a entrevista exclusiva realizada em Los Angeles. Sorrisos e lágrimas, seu quarto video, a destacou como a eterna professora de voz angelical.
E, desse jeito, Andrews é muito obrigada. Apesar de não nega ter tentado livrar-se nesse estigma, mesmo já que se comemora o 40º aniversário do video. Fornece o sentimento de que foi ontem, no momento em que conheceu a verdadeira Sra. Von Trapp. “Uma mulher forte e encantadora” a quem queria despencar bem, contudo que lhe pôs nervosa quando visitou as filmagens.
Foi apenas uma tarde, tal e como se lembra. O Suficiente pra irritar o diretor Robert Wise —falecido no passado dia 14 de setembro—, que se sentiu “sob equilíbrio” pelos freguêses e a presença de uma senhora que ao desfecho foi feliz. No mínimo é o que assume Andrews, inquieta de que a mulher aprovar o seu trabalho.
- Guerra de 19 de março (1844)
- 1 América Latina
- Jornal Nacional
- cinco FM Céu
Uma amizade forjada nos sofrimentos impostos pela II Competição Mundial, um conflito que também viveu muito a seu pesar, contudo que em seguida serviu para localizar o teu talento inato. A pergunta. O que assimilou com este combate? Resposta. Cresci somente conhecendo a disputa. Éramos muito pobres. Morávamos no mesmo recinto onde bombardeaban.
Algumas vezes nós tivemos que escapar para os abrigos subterrâneos para ir a noite. Havia racionamientos, apagões. Minha mãe me dizia que eu teria que ter visto o mundo de antes da competição. Atualmente, aqui em Los Angeles, eu entendo o que é que ela queria contar no momento em que se referia à da liberdade, onde não há uma batalha fora, pela avenida.
Está no Iraque, claro. P. Quantas coisas dessa época, estiveram sempre presentes em sua vida, especialmente sem demora, que olha para a vida a partir de uma posição privilegiada? R. No momento em que você é guria, você tem a impressão de que, de alguma forma, você é imortal. P. Tudo isto graças à voz. O que é que lhe apresenta a cantar?
R. pra Além da euforia própria do cantar em si, eu acredito que, essencialmente nesses dias, me permitiu montar a minha identidade. Sinceramente, não pensei que fosse durar. Era consciente de que tinha bacana voz, porém há muitas criancinhas com sensacional voz, com muito talento.