Mar Muñoz é diretora de Marketing, Vendas e Responsabilidade Corporativa (RSC) da Fundação João XXIII Roncalli, um marco pela integração sócio-laboral de pessoas com deficiência. Vive com paixão o seu serviço com centenas de meninas que ajudaria com uma arma quase única e fundamental: geração. Suas palavras depois de tantos anos trabalhando com o coletivo não podem cair em saco roto.
Hoje, Dia Mundial das pessoas com Deficiência, falará muito a respeito os direitos de pessoas com deficiência. Também de suas vulnerabilidades. Calcula-Se que uma em cada 3 mulheres com deficiência sofre abusos. Você é a mulher com deficiência mais vulnerável à selvajaria sexual?
Me dei conta nestes 25 anos de experiência de que alguém com deficiência intelectual é mais suscetível a sofrer abusos, mas não só mulheres, homens bem como. Tanto uns como outros são muito suscetíveis de sofrer selvajaria de gênero e abusos sexuais e psicológicos.
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Em concreto e em comparação com novas mulheres, as mulheres com deficiência intelectual são mais vulneráveis pelo motivo de têm, em primeiro território, maiores dificuldades pra detectar ocorrências de agressão e, por outro lado, maiores problemas para verbalizarlas. A esses 2 estilos se soma a disputa pela sua importancia, visto que algumas vezes não é dada a seus testemunhos suficiente veracidade.
É fundamental oferecer criação, precaução e sensibilizar as mulheres com deficiência intelectual sobre essas situações de abuso, que sejam conscientes de que é denunciable e que necessitam entender a narrar não em certas ocorrências. A começar por Fundação João XXIII Roncalli contamos com um Plano e um Comitê de Igualdade e temos configurado um grupo de mulheres em que se trabalha, com muito distintas ações, tudo isto (palestras, participação em eventos, atendimento psicológico, debates, etc.).
O primeiro passo é detectar, que saibam o que é abuso e o que não o é, que, pra elas, nem sempre é fácil. Dessa maneira, uma em cada 3 mulheres com deficiência sofre brutalidade de género, mais do dobro do que o resto. Há que ter em conta que existem diversos tipos de crueldade: física, sexual, psicológica… E nós trabalhamos sobre isso todos os casos possíveis. A Fundação faz porção do Aparelho em rede PREDEA, dirigido à Cautela, Detecção e Apoio ao abuso de pessoas com deficiência intelectual. PREDEA é um projecto que conta com mais de setenta corporações, entidades e municípios conveniados, e posiciona-se em Portugal como um dos programas mais ambiciosos pra socorrer a este coletivo.
Na atualidade, temos na Organização com 3 agentes-chave, 3 profissionais que são formados para poder aconselhar por esse sentido que necessitem de algum tipo de apoio. O Formáis para as pessoas com deficiência intelectual pra empoderarlas e que sejam menos vulneráveis à agressividade de gênero e sexual? Lhes formamos e à proporção que passam os anos, nos damos conta de que este é um defeito latente. Eu adoraria de sublinhar que a deficiência é muito ampla: sensorial, orgânica, física, intelectual e psíquica.
Há muitos níveis, e há que centrar a atenção nos níveis, visto que quanto mais recursos e apoios teve, mais pode ser el father ou abusada. Temos abusos dentro da própria deficiência. Fui professora no colégio de López de Hoyos, e depois piada (vídeo educativo e professora de oficina no centro ocupacional. Será que as leis de hostilidade de gênero precisam ver, em uma seção especial no caso de mulheres com deficiência intelectual? Qual a tua opinião a respeito da recente aprovação no Congresso do correto de votar de 100.000 cidadãos que ficavam sem esse justo em Portugal? Será que é o suficiente, ou chega tarde demais?
eu Sou uma acérrima defensora da inclusão sociolaboral, por lógica, se existe integração social, é claro que têm que ter os mesmos direitos de voto que as pessoas sem deficiência intelectual. Há vezes que as pessoas com deficiência intelectual têm um critério com menos filtro e são mais verdadeiros.
