A inteligência artificial e os algoritmos aplicados à música estão resolvendo numerosas necessidades: a publicidade, o cinema, os jogos eletrônicos, etc., Aceleram e reduzem processos como cada outra invenção no passado. Não obstante, essa tecnologia de fato está colocando em traço o talento e a tarefa de as pessoas? Ou bem, continuaremos a valorizar alguma coisa tão intangível como o toque humano? O responsável máximo da startup canadense de big data e machine learning Landr, Pascal Pilon, tenta resolver o debate: “A música conta histórias, não acho que ninguém quer ouvir músicas produzidas só por robôs”.
Mas a disputa é mais complexo de fechar. A youtuber norte-americana Taryn Southern lançou no verão de 2017 teu primeiro álbum, I am AI, é contar, “Eu sou a inteligência artificial”. Esta versátil, jovem, que, além de novas ocupações, é uma atriz, modelo e escritora, construiu este álbum integralmente com o programa de computador Amper.
O software em pergunta compõe e produz música a partir de parâmetros como a duração, o ritmo e a chave de uma canção no que se põe a trabalhar. O efeito despertou simpatia e gozou de uma fantástico recepção.
Influenciou fazer isso de modo inesquecível o carisma da autora. Entretanto, há que relativizar tua consideração como pioneira neste domínio. Assim, no começo da década de cinquenta do século XX, obteve relevância a constituição musical a partir de pcs.
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Push Button Bertha, os pesquisadores Martin Klein e Douglas Bolitho, foi uma das experiências mais marcantes desse jeito. Antes, o seu colega Lejaren Hiller havia exposto Illiac Suite, que repousam bem como sobre o assunto algoritmos. A partir dos Bell Laboratories, Max Mathews havia avançado por este mesmo campo com o Music N. O antiquíssimo computador CSIRAC prontamente havia feito o mesmo na Austrália. A mostra, patrocinada pelo festival Sónar, onde Eno assim como deu uma conferência, foi possível ler a melhoria da relação do artista com os algoritmos.
Estes softwares são capazes de retratar uma ameaça pros profissionais como os encarregados de fornecer peças para anúncios, programas audiovisuais, projetos digitais, etc., Em qualquer caso, várias organizações do setor, como Groves Sound Communications, expressam teu otimismo diante da situação que se aproxima.
Estas técnicas não se aplicam tal como você está temendo. Não é tão descomplicado de fazer e exige longo tempo de aplicação. Também, no momento em que você faz um video por isso, se serve para um montagem e não pra outros”. Mas há argumentos pra, no mínimo, começar a duvidar do que se vê. É data de “fake news”.
De mentiras e salão de lindeza na web. De “memes” que servem de formato pra o dado, ainda que, por vezes, a inexistência de rigor seja o tradicional. Tempo de sistemas de aprendizado de máquina. E de máquinas. Numa era em que o design gráfico evoluiu a tal ponto que um software é apto de gerar rostos humanos de enorme realismo, exatos aos reais. Pessoas que não existem. Um projeto de Nvidia, multinacional de componentes informáticos e desenvolvedora de placas gráficas pra pcs, conseguiu desenvolver rostos sintéticos e artificiais, cujo realismo é tal que poderia ser confundido com uma pessoa real. Mas o seu efeito é surpreendente.
E assusta, embora as técnicas de modelagem e reprodução de rosto não é qualquer coisa novo. A indústria cinematográfica tem aproveitado as oportunidades de data em alguns de seus produtos audiovisuais. Uma das que teve mais influência foi a aparição do ator Peter Cushing em “Star Wars: Rogue One”, ressuscitando praticamente 20 anos depois de tua morte. Um episódio que poderá antecipar a construção de figuras artificiais para produtos de entretenimento no futuro.