As chamas que queimaram a casa de Jessé, trouxeram à luminosidade as intenções da probabilidade pro real, que estava fabricando um estúdio de gravação no porão. Ali se iniciou o fogo que atingiu os trabalhadores que por esse instante estavam realizando as tarefas prescritivas, de insonorização.
Jessé é fã de “reggaeton” e faz divisão do grupo Big Flow, com o que chegou a cantar e a gravar um videoclipe. É a paixão de um jogador de futebol que tem sete meses na frente para preencher o teu tempo com a música.
Assim, estava montando um estúdio, para saciar a tua sede artística. Mas não é o único. São diversos mais os atletas que têm uma ligação estreita com a música e, alguns deles, são capazes de ser autênticos da música. É o caso de Gaizka Mendieta, um jogador que surpreendeu em Valência e que chegou a jogar pelo italiano Lazio pela temporada 2001/02 por quase quarenta e oito milhões de euros.
Atrás daquele tecido de meio-campo, havia um homem sensível com a música que representa em sua moradia, milhares de discos de vinil. Mendieta é um amante do rock alternativo e do clássico dos anos 60 e 70. Grupos como The Doors, Jefferson Airplane, The Rolling Stones estão entre seus preferidos de uma coleção pessoal de discos impressionante. Agora, uma vez aposentado do futebol, mostra a tua compreensão na Inglaterra, onde faz como dj. Também não fica para trás o mito do tênis Mats Wilander.
O sueco adquiriu no decorrer de sua carreira, sete títulos de Grand Slam, entretanto bem como teve tempo de cultivar a sua paixão pelo rock. Mudou sua raquete por sua guitarra pra subir aos palcos com o grupo Trey Clark Band, com o que canta, e expõe ao público a tua grande afeição instrumental. Outro que subiu aos palcos e que assim como imediatamente gravou discos é o ídolo francês da raquete Yannick Noah, o último tenista de teu estado a receber o Roland Garros. Conseguiu, em 1983 e, desde desse modo, nenhum francês conseguiu.
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Não passou despercebido depois de sua aposentadoria em 1996. Desde deste modo, de imediato lançou nove discos de reggae. É o Bob Marley do tênis. Desde Argentina, o mito Guillermo Vilas, campeão de cinco campeonatos de Grand Slam, bem como deixou a sua marca no universo da música e gravou 3 discos.
Uma mistura de techno noventero inundou as ondas argentinas, em 1990, com o seu primeiro álbum. Voltando ao futebol, Jessé e Mendieta não são os únicos jogadores com uma conexão especial com a música. Um bom exemplo disso é Esteban Granero, ex-jogador do Real Madrid e, de imediato, pela Sociedade Real, que toca guitarra e é um grande fã de artistas variados como Construções González, Preguiça ou The Who. Por meio do Atlético de Madrid Germán “o Macaco” Burgos também teve um passado roqueiro.
Quase como uma história você conseguirá contar a incursão musical de outros jogadores. Sergio ‘Kun’ Agüero é fã das cumbias e chegou a gravar alguma canção. Diego Armando Maradona fez os seus primeiros passos sem a riqueza que teve Andrés Calamaro dedicando-lhe o assunto que leva o nome do astro argentino.
