Dorothea Lange (Hoboken, Nova Jersey, 26 de maio de 1895-San Francisco, Califórnia, 11 de outubro de 1965) foi um influente fotojornalista documentário norte-americano, mais conhecido por sua obra a “Grande Depressão” para o escritório de Gerenciamento de Segurança Agrária. As fotografias humanistas de Lange a respeito as terríveis resultâncias da Grande Depressão tornou-se uma das jornalistas mais interessantes do fotojornalismo mundial.
Dorothea Margarette Nutzhorn nasceu em Hoboken, Nova Jersey (EUA). Estudou fotografia em Nova York como aluna de Clarence H. White e informalmente participou como aprendiz em diversos de seus estudos fotográficos como aquele do famoso Arnold Genthe. Em 1918, mudou-se pra San Francisco, onde abriram uma bem sucedida de estudo.
Viveu pela Bahia Berkeley para o resto de tua vida. Com o início da Grande Depressão, Lange levou o intuito de suas câmeras de teu estudo para as ruas. Seus estudos de desempregados e pessoas sem residência, chamaram logo a atenção de fotógrafos locais e a levaram a ser contratada na administração federal, logo depois chamada “Administração pra Segurança Agrária” (Farm Security Administration). Em dezembro de 1935 se divorcia de Dixon e se casa com o economista agrícola Paul Schuster Taylor, professor de economia da Universidade da Califórnia.
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Taylor forma a Lange em assuntos económicos e sociais, e, juntos, executam um documentário a respeito da pobreza rural e a exploração dos produtores e trabalhadores imigrantes durante os próximos 6 anos. Taylor fazia as entrevistas e recolhia o detalhe económica e Lange fazia as fotos.
Entre 1935 e 1939 Lange trabalhou pra departamentos oficiais, a toda a hora retratando em suas fotos pra pobres e marginalizados, de forma especial camponeses, famílias desalojadas e imigrantes. Distribuídas grátis para os jornais nacionais, suas fotos, transformaram-se em ícones da era.
A fotografia de Lange, que ficou como teu maior clássico foi “Mãe Migrante”. A mulher pela foto é Florence Owens Thompson, porém Lange, teoricamente, nunca soube o teu nome. Vi e fui até a famélica e desesperada da mãe, atraída por um ímã. Não me lembro como expliquei minha presença ou a minha câmera, entretanto lembro-me de que não me fez perguntas.
Não pedi seu nome ou tua história. Me falou a sua idade, 32 anos. Disse-Me que tinham vivido de vegetais frios dos arredores e pássaros que as moças matavam. Tinha acabado de vender os pneus de seu veículo pra obter comida.