Frankenstein acaba de completar 200 anos. No romance de Mary Shelley, a criatura do Dr. Victor Frankenstein não tem nome e chega a maldade do ser desprezado pelo feioso. Um monstro abandonado por seu criador. A realidade a todo o momento supera a ficção.
Em hostilidade. Estamos com a finalidade de acompanhar nascer um monstro mais danoso: As armas letais autónomas. Você agora viu como mata um vant. Do céu, localiza e identifica o branco com uma câmera. Mas o tiro é executado um humano, mesmo que possa ser a milhares de quilômetros de distância.
O que estamos a um passo de iluminar substitui o controle humano por inteligência artificial (IA). Transferir o poder de decisão de quem morre e quem vive de humanos e máquinas é cruzar uma linha ética. Assim, mais de cem pioneiros em IA e líderes da indústria robótica enviaram há alguns meses, uma carta pra ONU pedindo que se proíba o desenvolvimento e o uso de robôs assassinos. Entre os signatários, quatro espanhóis e nomes como Elon Musk, padroeiro da SpaceX e da Tesla ou Mustafa Suleiman, chefe de IA do Google.
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Terceira revolução. Depois da pólvora e a arma nuclear. O percebem a gravidade do tópico? De acordo com a Campanha Stop killer robots, EUA, China, Rússia, Israel, Coreia do Sul e o Reino Unido estão a doar passos pra “dotar de superior liberdade de confronto” às máquinas. O Pentágono tem um orçamento de 13.000 milhões de dólares para a ciência e tecnologia. A começar por 2012, a política oficial é que um ser humano tem a todo o momento que estar no comando. Quem sendo assim é maldade é Robert Latiff, general aposentado, especialista em sistemas avançados e autor de um livro a respeito da disputa do futuro. Entrevistado por Tobin Harshaw na Bloomberg, Latiff se declara inverso à “liberdade letal”. E cético diante da campanha. Acredita que seria mais eficaz o acordo de não proliferação entre os grandes países. Deixo-vos com o dilema. Comemorar os duzentos anos de Frankenstein.
“a Minha filha, que é uma apaixonada pela dança e dança de três horas por dia, está terminando o curso de Engenharia Biomédica e acaba de terminar um projeto de como pôr a tecnologia para a dança”, conta. Bernal foi feito de trazer algumas gerações de mulheres à informática e à tecnologia, um desafio pessoal.
Deste jeito, coopera com um programa lançado pela Associação Galega de Empresas de Software Livre (AGASOL) e a Xunta de Galicia, para tentar acabar com o fosso entre mulheres e homens pela profissão. Sob o nome STEM, derrubado estereótipos, o programa trata de guiar as crianças com palestras inspiradoras de políticas e de investigação que lhes fala de seu trabalho, pra incentivar os mais adolescentes a escolher estas titulações.