Em sinopse, esta pesquisa começava a mostrar a problemática de alguns adolescentes que, enfim, não só abandonariam a prática da educação física, contudo que sentiria aversão por esta e qualquer outra forma institucional que lhes “forçasse a fazer exercício”.
Justamente, aí entrava a inquietação do grupo de pesquisa, o qual se ampliou com pesquisadores de outras Universidades e teve como propósito aproximar-se o presente pergunta: Por que vários adolescentes não lhes agradam as aulas de educação física, e, no entanto, mantêm a motivação por práticas motricias que saem institucionalizado dos colégios?
Mas, o que é que investigaria as adolescentes e os jovens? Mas, o que era o imaginário? Essa foi uma indagação de grandes proporções; dado que se acha definitivamente em vigência a conversa entre imaginários e representações, foi dessa forma primordial percorrer estes caminhos pra assumir o conceito de imaginários em estudo.
contudo, apesar de as duas olhares anteriores, existem tendências mais construccionistas, as quais consideram que as realidades sociais são desenvolvidas a partir das redes de sentido que estamos dando a diária. As realidades sociais são construídas como artefato das relações (pra muitos processos de comunicação) que todos os dias estabelecemos os seres humanos, as quais vamos dotando de sentido.
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No estudo, os imaginários são, dessa maneira, essas estruturas de significado que governam as ações e interações dos jovens e que são criados no meio da vivência das realidades e dos sonhos ao redor delas.
São estruturas execuções parecidos ao que Castoriadis denomina Imaginários radicais, porque emergem e se diluem nas múltiplas experiências da vida cotidiana que as jovens e os adolescentes vivem dentro e fora da instituição. Portanto, embora a pergunta de procura foi: o
De novo o grupo enfrentava outro problema, o de como constroem a realidade? E a educação física? As primeiras tendências trazem implícita a consideração do organismo como um instrumento: em alguns casos a desculpa, em outros de exercitação e de perfeição, de proteção ou de funcionamento em outros.