Questionada pela Grécia, Botín citou que chegará a um acordo com a Europa, mas citou que “os países têm que pagar as tuas dívidas”. A entidade adquiriu 5.816 milhões de euros em 2014, o 39,3 % a mais que no ano passado, graças à melhoria de renda, o controle dos custos e assim como as menores provisões que tinha que conceder. E, no quadro dessa nova estratégia, o Saque não descartou ligar os bônus dos diretores da alegria do consumidor, algo que já foi feito no Reino Unido e que poderia começar pela própria presidente.
A terra em que nasci. A carta de condução. Que a tercé… Que lhes vão dando! Por aqui acabou o carvão. E a gozar uma farra na Feira de Abril. Que com a terceira…que lhes irão dando! Esta é, senhoras e senhores, a história de minha Andaluzia, como esta de a cantou Carlos Cano, antes de morrer, e como, às vezes, assim como a vejo eu. A canção tem a tela. E me proponho desentrañarla aqui, com ousadia e com simpatia, se bem que não sem certa cautela.
Chegamos a miséria, a indolência, o medo e o subdesenvolvimento: da parcela mais desprovido da Espanha de pandeiro, com todos os assuntos que já sabemos e que arrastamos o século XIX. Andaluzia, incapaz de ceder de comer aos seus filhos, era uma potentíssima fábrica de emigrantes.
E a ressaca desta tristonho imagem histórica, tão danoso pro nosso progresso, ainda há, felizmente, a cada dia, em menor grau, em diversos meios de comunicação espanhóis e estrangeiros. “Preocupa-Nos como nos vêem -disse o conselheiro Gaspar Zarrías em outra Jornada como esta – pelo motivo de gostaríamos que nos vissem bem.”
Quer dizer, que, a juízo do conselheiro da Presidência, nos vêem mal. Zarrías também, destacou “a relevância da marca, da imagem da Andaluzia, para a economia, o bem-estar e o projeto de futuro dos andaluzes”. Os ideólogos da Ditadura de Franco se aproveitaram de nossa potentíssima imagem fantasiosa, cheia de paixão, evasão e emocional, e exageraram até limites ridículos, todavia muito eficazes temporariamente.
O franquismo projetou os focos andaluzes, como apoio de uma nova e única cultura popular portuguesa, sobreposta a todas as algumas e perigosamente uniformadora. Durante décadas, o novo Estado fascista utilizou abusivamente elementos do folclore andaluz pela literatura, cinema, rádio, imprensa, tv, zarzuelas, óperas, o NÃO-Jo, nos livros de texto, etc., Com isto, tentava invalidar outras identidades históricas regionais, tão poderosas e tão espanholas, no entanto conflitantes pro teu modelo autoritário e centralista, como as de Catalunha, Estado Basco e Galiza. A Espanha machadiana de “charanga e pandeiro” apropriou-se e explodiu os elementos folclóricos da andaluzia até à saciedade e provocou uma rejeição silencioso dentro e fora da Andaluzia.
O franquismo abusou desses elementos pros fins espúrios. “A andaluzia jogou e teve um papel contraditório ao longo dos anos da ditadura franquista. A cultura popular portuguesa, promovida pelo regime em filmes: tablaos (estrados), encheu-se de elementos folclóricos da andaluzia, até o ponto de que o Sul parecia situar-se no centro da celebração patriótica. Entretanto, a realidade econômica da Espanha nascida da Competição Civil impôs à Andaluzia condições de extrema hostilidade, muito mais repressivas do que as de outros territórios de cultura perseguida”.
- Então não é tão fácil o sucesso…
- Um – você Pode vender Biscoitos
- 1972: O Intel 8008
- A diferenciação depende da conta corrente da mulher empresária
- três Teorias a respeito da origem de seu anti-semitismo
- 00 h.: Conferência de imprensa de Tito
Há -isso sim – caciques locais, à direita, com clientela própria, que governam municípios andaluzes, como se tivessem uma franquia do PP. Sou andaluz e vou discursar, como se fosse livre, como a mim me gostaríamos que nos vissem: é narrar, sem susto e sem complexos. Claro que já tenho a residência paga e meus 3 filhos criados.
A mim agrada-me o flamengo -sou da penha”, O Taranto”- e eu gosto da guitarra, o tecido, as sevilhanas, as palmas e os trajes de faralaes. Não tenho nada contra a mantilha ou municipal da marinha amplo. Portanto, me recuso a aceitar o fatalismo corrosivo que contém a idéia pré-nacionalista, gravada em todos nós, durante décadas, de pobreza, de que “a Andaluzia é desigual”. Nem ao menos a Espanha é contrário -o responda Manuel Fraga ou tua porquero – nem Andaluzia é diferenciado. Os andaluzes somos seres humanos como todos os outros e, se quisermos, queremos variar o mundo, como todos os outros. De imediato lembro-me daquela ação do Parlamento andaluz, de há só um par de anos, contra “o cafona dos andaluzes nas séries de tv”.