A neurociência aplicada é uma disciplina que usa a compreensão científico sobre o cérebro pra maximizar a saúde e o bem-estar das pessoas. A neurociência aplicada tem feitio multidisciplinar, já que baseia-se em disciplinas como a psicologia clínica, ciência cognitiva, neurofisiologia, ergonomia, física, engenharia, robótica, inteligência artificial e da bioinformática.
Na clínica, as mais modernas técnicas consistem em terapias de genes, neuroimplantes (colocação cerebral de chips com atividade de próteses e/ou de intercomunicação com outros dispositivos eletrônicos), neuroestimulação., neurofeedback e a realidade virtual. Constituem um grupo de doenças que atacam o sistema nervoso.
A Terapia Genética tem sido aplicada em humanos a estas doenças. Consistiu na liberação da enzima ácido glutâmico insetos, responsável pela síntese do ácido gama-amino-butírico pra aliviar os sintomas típicos da doença. Um mês depois da operação não tinha dificuldades de toxicidade, febre ou disfunções neurológicas adicionais.
O tratamento convencional da doença é a administração oral de levodopa, substância que promove a criação de dopamina. Embora se trate de uma terapia muito competente, no encerramento do tempo, acaba produzindo um efeito secundário dramático conhecido como discinesias (movimentos involuntários por uma estimulação pursátil de neurônios que produzem a dopamina). Desenvolveu-Se uma nova terapia genética, partindo da circunstância de que a indução da síntese contínua de abstinência eliminaria as flutuações que levam ao aparecimento de discinesias.
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Primeiramente advertiram os sintomas do mal de Parkinson os macacos com uma neurotoxina. Posteriormente introduzidas nos cérebros dos macacos os 3 genes-chave para a síntese de dopamina, usando um vetor viral. A terapia foi um sucesso. A rigidez, os tremores e as posturas anormais dos macacos doentes foram reduzidos e as discinesias não mostraram-se.
Os cientistas constataram que as células do cérebro dos macacos haviam produzido, a quantidade de dopamina que precisavam e de forma contínua. Realizou-Se a fase I de um estudo em que foram implantados fibroblastos geneticamente modificados para dispensar NGF em pacientes com a doença. Após passar um tempo de seguimento, não foram detectados efeitos adversos associados ao procedimento, mejororando a função cognitiva dos pacientes. Contudo, os pesquisadores nos casos de pacientes com esta doença têm fabricado técnicas de observação de imagem cerebral que permitem a detecção in vivo de lesões cerebrais muito cedo em pessoas com alto traço de doença de Alzheimer. Os resultados representam um salto essencial no diagnóstico precoce da doença.
Técnicas de neuroimagem:: baseiam-Se na obtenção de uma imagem do sistema nervoso. Destacam-se pelo teu exercício prioritário dos raios X e a TAC (tomografia axial computorizada), baseados em radiações eletromagnéticas. Dada a praticidade de realização, a precisão diagnóstica e a carência de traço, foi deslocado técnicas clássicas mais agressivas.
em Geral, a TC é realizada com contraste intravenoso e sem ele, visto que a substância de contraste permite-lhe ver de perto as áreas de patologia com maior precisão. A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença inflamatória-desmielinizante do Sistema Nervoso Central (SNC).
Se caracteriza o tempo agudo pela presença de um infiltrado smartphone inflamatório com ruptura da barreira hemato-encefálica. Se bem que poderá haver remielinización em cada instante, a proliferação glial instaura cicatrizes. Apenas se desfruta de tratamentos sintomáticos, com o exercício de esteróides, principlamente as altas doses de metilprednisolona, que reduz a duração e a intensidade das recidivas. Foram realizados muitos ensaios clínicos com IFN em a EM. As bandas oligoclonales: são imunoglobulinas que sinalizam a presença de uma inflamação no sistema nervoso central (SNC).