O Próximo Grande Avanço Não Será Tecnológico 1

O Próximo Grande Avanço Não Será Tecnológico

�Precisamos filósofos no mundo da inovação? Empresas e pessoas estão tentando variar as coisas para o bem, pela maior quantidade dos casos, utilizando a tecnologia. Mas o que universo desejamos criar? Será que Estamos contribuindo pra esta finalidade com estes desenvolvimentos? Responder adequadamente a estas perguntas implica discursar a partir de uma interpretação pra além da engenharia, que acrescenta a intelectuais, literatos, filósofos, artistas, acadêmicos e a população em teu conjunto.

Existe espaço para o diálogo? A Cada ano Aspen Institute Portugal organiza seminário Sócrates, onde um moderador utiliza a técnica do filósofo grego pra guiar seus discípulos a localizar tuas próprias respostas a um tema dado. Durante 2 dias, “destacados representantes do setor acadêmico, empresarial, científico e público” exercem uma pausa em suas aceleradas rotinas “para refletir sobre o futuro da população global e os desafios atuais”. Exatamente o que o chamado de filósofo de negócios Anders Indset reclama como imprescindível em conversa com INOVADORES: parar e localizar o “nesta hora”. Pensar no que estamos fazendo e ter consciência disso. Esse é o realista estímulo, e não é tecnológico.

  • mapa
  • Camadas principais: alazán e bayo
  • Nomeia alguns testes de inteligência: individuais e coletivos
  • Tomo nota da alteração de Altavista por Bing
  • Ambient’a Rootkit (ARK)
  • como Algumas gurias sofrem também pelo excedente de atividades extra-classe

Como diz Indset, é uma mudança de sabedoria: “Precisamos de questões grandes e ambiciosas, além de que forma gerar um artefato incrível.” Questionar individual e socialmente o que desejamos, que mundo estamos construindo e para que. Você tem sentido o avanço para o avanço, sem objectivo algum? O seminário de Aspen Institute -realizada no último fim de semana, em Rodada – deixa algumas idéias e abordagens que, estando de acordo ou não, é interessante colocar sobre a mesa. Falamos de valores, de raciocínio crítico, de liberdade, de desigualdade. “A globalização e a tecnologización, combinadas com a brecha digital, fizeram desenvolver-se a prosperidade em o mundo todo, contudo pras classes trabalhadoras das sociedades ocidentais”.

O que afirma Jonathan Haidt, psicólogo e professor de ética na Universidade de Nova York (EUA). A base dessa ideia é que os participantes com menor grau educacional dos países mais ricos perderam o acesso a empregos bem pagos, que exigem baixa qualificação. Estes passaram a fazê-los máquinas, mão-de-obra mais barata ou pessoas que souberam acertar-se à digitalização. “A brecha digital é superior do que parece. Há uma fração da comunidade que está com terror já que o mundo está indo depressa demasiado, e vê todas estas modificações como uma ameaça.

Venha como, por um lado, a tecnologia destrói trabalhos e, por outro, não conseguem usufruir as vantagens da digitalização para ter mais oportunidades. Vêem-no como qualquer coisa alheio que corrói a maneira de vida que eles conhecem. Por outro lado, estão os que aproveitam suas oportunidades, que vivem em um mundo hiperconectado e hiperglobalizado. A reflexão, sem dúvida, continua em vigência. Estes são alguns dos motivos que, segundo Haidt, provocaram a possibilidade de Trump, o Brexit e a “perigosa” expansão de movimentos populistas de ultra-direita que promovem o isolamento.

Poderíamos meditar que este “nacionalismo defensivo” se necessita ao desespero e a decepção de que o progresso tecnológico não tenha motivo progresso social. Há aqueles que mostram que, diante disso, só temos duas saídas: uma política de renda básica universal como correto de todo cidadão, independentemente de sua ocorrência econômica e se trabalha ou não, ou retroceder o avanço tecnológico. É possível retroceder a estas alturas?

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