O Teatro Clown No Lugar Da Saúde 1

O Teatro Clown No Lugar Da Saúde

A primeira idéia que desejamos ter diante da frase clown (ou palhaço, utilizada atualmente como um insulto) é o típico ator de circo abundante em maquiagem e umas grandes botas. É normal, perante esse personagem com sua respeitável função, que pensamos que não tem web site em um espaço como pode ser o Hospital, onde a doença, o desgosto e a morte estão presentes em todas as plantas. Mas, as experiências onde grupos de palhaços que visitam os doentes são todas descritas com alegria tanto pros visitados, como por tuas famílias ou profissionais.1-três Quem são estes outros profissionais?

o que podes favorecer para os pacientes? o que queremos estudar de saúde deles? O que desencadeou o interesse do Dr. Ricarte pela aplicação do clown no campo da saúde foi enxergar o efeito que teve em seus pacientes a sua participação em uma peça de teatro que estreou no mesmo Hospital.

1. A conexão com o espectador: O palhaço consegue iniciar uma conexão direta com o espectador, que seria equivalente à ligação profissional de saúde-paciente. No teatro, o ator está encerrado entre 3 paredes que marcam o episódio e uma quarta parede imaginária que separa o público.

O clown porém, quebra a quarta parede e se relaciona pessoalmente com o público, trocando olhares e sentimentos. Nós também queremos quebrar essa quarta parede e, desse modo, encontrar a pessoa que há em o doente. 2. Sinceridade: O clown não se pode agir e precisa transportar os seus sentimentos (e tudo aquilo que lhe acontece) com naturalidade, espontaneidade e sinceridade.

O sorriso pintado no rosto podes ficar no mero maquiagem se não é de fato sincera. 3. Aceitação do fracasso. O clown é qualificado de vencer esse fracasso no momento em que reconhece a sinceridade de tuas limitações. Se os profissionais de saúde não reconhecemos nossas limitações pra com a doença, que temos de cuidar, podemos cair na amargura terapêutico.

O otimismo, alegria, ternura, ou esperança de que os clowns transmitem em tuas intervenções durante as suas visitas aos doentes bem como conseguem ser transmitidas pelos profissionais durante todo o tempo de contato que eles têm com eles. É uma função que assim como podemos adicionar no nosso trabalho. Jogos pra desestresar-nos, perceber-nos bem, perder a humilhação diante dos colegas, pra quebrar o gelo e esquecer as dificuldades-requisitos: jogos de correr e pillar e jogos de palavras e ações. Práticas para estresarnos e compreender o quão descomplicado (e inútil) que é: jogos com missões de alguma dificuldade, onde a todo o momento haverá quem fracasse ou não consiga o teu intuito.

Aquisição de certeza e competência de trabalho em equipe: vamos fechar os olhos enquanto o nosso parceiro nos guia, caminhando, correndo e saltando por entre a multidão. Nosso parceiro fará todo o possível para que não nos choquemos. Descoberta do nosso próprio humor. Representa uma porção muito relevante da oficina que assim como se trabalha as técnicas próprias do clown, do ponto de visibilidade artístico, por intermédio da improvisação teatral e exercícios de clown. Aprimorar a comunicação com as pessoas desde a sinceridade e a autenticidade pessoal: forma-se um círculo e cada componente é passeia um por um, visualizando fixamente nos olhos de teu companheiro buscando se conectar com alguém em característico.

  • Cana-de-açúcar
  • um 250 (5,23)
  • um camisa branca de pano
  • 7 / dez
  • 2013: “Alienado” (Com India Martínez)
  • O-1 – Padrão:·Utilizadores por língua (o-1)
  • 2084, a existência segue idêntico
  • As fantásticas pincéis de maquiagem

Depois você necessita discernir a pessoa com a que você pense que foi conectado e que pode ser que você bem como tenha concordado na sua alternativa. O senso de humor é necessário em tão alto grau pros doentes como pras suas famílias e os profissionais. Na atualidade, as intervenções clown dentro dos hospitais, eles são direcionados a um público infantil. 1. Vagnoli L, Caprilli S, Robiglio A e Messeri A. Clown Doctors as a Treatment for Preoperative Anxiety in Children: um estudo clínico, prospective study. 2. Oppenheim D, Hartmann Ou, Simmonds C. Clowning on Children’s ward’s.

3. Koller D, Gryski C. The life threatened child and the life de aperfeiçoamento do local clown: towards a model of therapeutic clowning. Evid Based Complement Alternat Med. 4. Fry WF. The physiologic effects of humor, mirth, and laughter. JAMA. 1992; 267: 1857 -1858.

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