Inicia a conta atrás pros Óscares. Uma noite em que ‘Roma’ poderia fazer história, com o “Green Book’ e ‘A Favorita’ como grandes concorrentes. Bem como poderia ser a noite de Rami Malek, de Lady Gaga e quem sabe se de Alfonso Cuarón. Pela primeira vez em 30 anos, a gala do Oscar, não terá o mestre de cerimônias. O comediante Kevin Hart, que tinha sido escolhido para exibir os prêmios, retirou-se depois de saírem à luz mensagens com tema homofóbico na sua conta de Twitter. Além do mais, a uma semana da gala, a Academia, precisa-se ressaltar sobre isso uma das idéias mais polêmicas que tinha decidido colocar este ano: pra divulgar os prêmios de fotografia, montagem, curta-metragem e maquiagem e cabeleireiro ao longo das pausas de publicidade.
Isso gerou opiniões de figuras do cinema como Scorsese, Guillermo del Toro, Iñárritu, Tarantino, George Clooney ou Brad Pitt. Fora destas polêmicas a gala tem um nome: ‘Roma’. Roma’ poderia bater incalculáveis recordes, como o de ser o primeiro vídeo espanhol que ganhe o Oscar de melhor video.
A Favorita’ é o seu extenso rival, com o mesmo número de indicações -dez – e um amplo sucesso nos Indicações, onde levou 7 estatuetas. Roma’ poderia ter ainda mais destaque se teu diretor, Alfonso Cuarón, leva o Oscar de Melhor Diretor.
O toque espanhol poderá pôr Rodrigo Sorogoyen, que poderia tornar-se no primeiro português a obter o Oscar de Melhor Curta-metragem de Ficção por ‘Mãe’. No domingo, 24 de fevereiro você será capaz de ver tudo que ocorre na gala do Oscar, como sempre, em Tiramillas.
“Era tão óbvio como uma moça vestida com um casaco vermelho, andando avenida abaixo, e apesar de isto não se fez nada, como bombardear as ferrovias alemãs. Então, este era a minha mensagem ao adicionar a cor nesta cena”. O professor André H. Caron, da Instituição de Montreal, ele se pergunta se o vermelho simboliza inocência, esperança ou o sangue vermelho do povo judeu sendo sacrificado em o horror do Holocausto”. A menina foi interpretada na polonesa Oliwia Dąbrowska, que tinha três anos no momento em que rolou a cena. Spielberg pediu a Dąbrowska que não visse o video até que fosse maior de idade, no entanto a viu com 11 anos e ficou “horrorizada”.
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Depois de revisitar o filme pela idade adulta, sentiu-se orgulhosa de ter participado dela. Todavia não foi intencional, o protagonista é parelho a Roma Ligocka, uma criança do gueto de Cracóvia, que vestia um casaco vermelho e que, ao inverso de a garota do filme, sobreviveu ao Holocausto. Depois do lançamento do longa-metragem, ela escreveu e publicou sua própria história, A moça do casaco vermelho: memórias. De acordo com uma entrevista de 2014 membros da família, a menina do casaco vermelho foi inspirada pelo residente de Cracóvia Genya Gitel Chil. O filme começa com a cena de uma família, celebrando o Sábado.
Spielberg argumentou que “dar início o vídeo com o acendimento de velas… Seria enriquecedor, começar com uma celebração normal do Sábado, antes de que se desaten as atrocidades contra os judeus”. No momento em que a cor da chama desaparece nos instantes iniciais, oferece recinto a um universo em que a fumaça simboliza os corpos sendo queimados em Auschwitz. Só no fim, no momento em que o Vídeo incentiva seus funcionários a celebrar o Shabat, as imagens da chama da vela, recuperam o seu candor, algo que, segundo Spielberg é “um flash de cor e de esperança”.