Não é por acaso que o Barcelona está em todos os rankings mundiais de cidades inteligentes. E semana que vem Telefônica praticada no Centro de convenções Internacional da cidade (CCIB) o Móvel Forum Conference, em que se abordará como as tecnologias conseguem cooperar para a inclusão social.
A capital catalã voltará a ser em poucos meses a capital do mundo do móvel. Em plena queda, a cidade está apostando nas novas tecnologias. O que torna o gerenciamento, todavia, acima de tudo, os cidadãos, promovendo-se, em porção, com a dura recessão.
Esta semana, um dos gurus tecnológicos que estiveram no Smart City, Arvind Satyam, explicou a esse jornal que era a décima segunda vez que viajava esse ano pela cidade. Por meio da sede da Cisco em San Francisco: à busca de talento. Até prontamente não voltou nunca com as mãos vazias.
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Smart City voltou a incorporar dezenas de empresários locais. Pequenas Empresas, com base em inovação muito sólida, com modelos que não ultrapassam a dezena de pessoas e que aspiram a uma brilhante carreira. Tudo isso, em Barcelona. É o caso de Starlab, uma das corporações mais antigas que participaram no encontro de investidores que organizaram Smart City e a Mobile World Capital em Fira. Starlab Barcelona fazia parte de um projeto europeu que fracassou. Se salvou por causa economista Aina Maiques e teu marido, o físico Giulio Ruffini, firmes defensores da ciência como aliada do empreendedorismo (e seus trabalhadores sentem-se dessa forma: empreendedores).
Dez anos trabalhando em sistemas de análise espacial e na investigação uma neurocientista. São os criadores de Enobio, um capacete sem fio que permite que a pessoa que o leva a oferecer ordens mentalmente a um robô. Seu último projeto é Smartirrigation: um sistema de irrigação para campos de cultivo e jardins públicos. Terra. Engenheira de Telecomunicações e, portanto, uma rara avis por esse mundo de cientistas tecnológicos -“Não, não éramos muitos oferta teles”, reconhece-.
Ela é quem se encarrega de vender este último projeto. Uma ideia a mais de uma corporação com mais ou menos 30 trabalhadores -entre vinte e 40 anos – com um potente currículo académico. Moreno, em procura de investidores e freguêses internacionais (mesmo que a câmara Municipal de Barcelona poderia ter sido apresentado prontamente interessado).
O sistema avalia diferentes variáveis reais, como a umidade real do solo ou as necessidades da planta em especial. Mas como ele faz isso? Estes dispositivos instalados pela terra, sondas, descobrem-se conectadas a satélites especiais -um dos fortes de Starlab, que tem como consumidor a Agência Espacial Europeia – que medem todo o tipo de variáveis ambientais.
Embora quem rega, seja um agricultor ou um trabalhador de parques e jardins, apenas precisa acompanhar as instruções. A curto prazo, a ideia é que esse projeto possa passar a ser uma empresa distinto Starlab. Porque o modus operandi da corporação é a de investigar, possuir uma idéia, incubarla e lançá-la ao mercado. Criaram uma organização de consultoria, destinada especialmente aos municípios. Mesmo com a queda se tornou qualquer coisa mais: em um observatório econômico, tal pra administração como para as organizações e os particulares, que nesta hora lança um portal imobiliário de observação na internet: Eixos. Eixos -brevemente, haverá assim como uma app mobile – é inteiramente gratuito para o usuário. Onde está o negócio?