por ocasião da próxima publicação do livro da artista Beatriz Milhazes (Rio de Janeiro, 1960) pela editora ensaio intitulado, chegamos ao Brasil e a rota artística de uma de tuas pintoras proeminentes. Esta artista carioca despejados em tuas telas toda a natureza exuberante e a riqueza cultural deste país tão rico em contrastes.
Sem que desapareça o efeito que exercem em nós as formas, as cores e a musicalidade que libertam tuas composições abstratas, começamos a falar de tuas origens. Beatriz Milhazes in her studio, Jardim Botânico, Rio de Janeiro. Com porquê da próxima publicação do livro da artista Beatriz Milhazes (Rio de Janeiro, 1960) pela editora ensaio intitulado, chegamos ao Brasil e a rota artística de uma de suas pintoras proeminentes. Esta artista carioca despejados em tuas telas toda a natureza exuberante e a fortuna cultural deste estado tão rico em contrastes. Sem que desapareça o efeito que fazem em nós as maneiras, as cores e a musicalidade que libertam tuas composições abstratas, começamos a discutir de tuas origens.
Ao longo da ditadura, “condenava” os artistas a fazer arte política; se não o faziam, considerados alienados. Nos anos oitenta, os artistas lutavam na autonomia. A resposta política pra isso foi gerar, refletir e pintar. Desde no momento em que quis ser pintora? Queria ser pintora desde que eu comecei a aprender na faculdade de Belas Artes.
o E tuas primeiras influências? Tarsila do Amaral, uma pintora modernista brasileira dos anos 20. Ela foi a minha primeira amplo intervenção. Floresta virgem em lilás e azul. 2016. Acrylic on canvas. 48 x trezentos cm Quando realizou esta primeira viagem à Europa, nos anos 80, era o tempo em que se estava formando tua linguagem artística. Desse jeito conheceu os movimentos vanguardistas europeus.
o Que compreendeu com eles? Em 1985 passei 3 meses viajando pela Europa. A primeira vez que estive diante de um quadro de Matisse… Foi um ponto de inflexão no desenvolvimento de minha linguagem artística… Você poderia dizer que eu tinha aprendido pintura com os quadros de Matisse, No momento em que os vi, em pessoa, percebi que diversas das coisas que ele havia montado baseava-se em que eu me imaginava que era um quadro de Matisse. O episódio de que, durante esta viagem conhecesse o modernismo não significa que o entrar em minha prática de estúdio agora nos anos 80. Como foi essa prosperidade?
Pela década de noventa estudei a Mondrian e o jeito de refletir a estrutura e a geometria, o que me marcou muito. Durante vários anos, Matisse, Tarsila e Mondrian foram as minhas principais influências. Muito depois, por meio do ano 2000, em torno de, comecei a entender a história da arte abstrata e a forma de dialogar com ele a começar por minha própria linguagem.
Por outro lado, a arte óptico de Bridget Riley me ajudou a dominar a maneira em que as cores e as linhas retas podiam vibrar. Mais pouco tempo atrás, os símbolos abstratos que Sonia Delaunay, Hilma Af Klint e Yone Saldanha construíram em seus quadros tornaram-se elementos novos que utilizo pra replantearme a abstração. Ou mágico. 2001. Acrylic on canvas. 188 x 298 cm
o uso do collage é fruto também de tua estima por Matisse? Minha carinho por Matisse se estende a tudo o que fez e o que criou. Não há dúvida que a arte geométrico do novo século, não poderá dizer de si mesmo, como fazia o construtivismo. A geometria também adiciona a existência e está presente em tudo o que nos rodeia.
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Poderia expor que eu sou uma artista geométrica, pelo motivo de o meu serviço faz porção da vida e da meio ambiente. Entretanto a frieza geométrica contrasta com uma sensualidade orgânica que confere personalidade ao seu trabalho. Em que proporção lhe influenciaram o mar e a vegetação exuberante de tua cidade?
eu Nasci e cresci no Rio de janeiro. O grande contraste entre a natureza autêntica e selvagem e a amplo cidade urbana torna-se pro Rio em um ambiente muito especial. Viver e trabalhar com a beleza exuberante do Rio alimenta o meu interesse em ser artista.